Sempre gostei de portas abertas. Literalmente.
No Panteão trabalho assim quase todo o ano. Um privilégio raro.
O meu gabinete em Moura estava de portas abertas. Ao castelo e às pessoas. Às vezes precisava de um pouco de sossego e não o tinha. Mas o preço a pagar era esse. E pagava-o com gosto.
Amanhã é de dia de regresso. Literalmente. A feira começa. Até já, Moura.
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