A escultura está na Rua de S. Paulo. É o que resta de uma fonte seiscentista, ao lado da qual se passa sem quase se dar por ela. As formas da barca com os corvos foram-se arredondando. Tal como as velas, tal como os corvos. A dada altura, parece que estamos a olhar para uma tabuinha de escrita cuneiforme. Não estamos, mas a Suméria é, como diríamos no Alentejo, "logo ali".
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